terça-feira, 1 de fevereiro de 2011
Um despertar de consciências
Sou da geração sem remuneração
e não me incomoda esta condição.
...Que parva que eu sou!
Porque isto está mal e vai continuar,
já é uma sorte eu poder estagiar.
Que parva que eu sou!
E fico a pensar,
que mundo tão parvo
onde para ser escravo é preciso estudar.
Sou da geração ‘casinha dos pais’,
se já tenho tudo, pra quê querer mais?
Que parva que eu sou
Filhos, maridos, estou sempre a adiar
e ainda me falta o carro pagar
...Que parva que eu sou!
E fico a pensar,
que mundo tão parvo
onde para ser escravo é preciso estudar.
Sou da geração ‘vou queixar-me pra quê?’
Há alguém bem pior do que eu na TV.
Que parva que eu sou!
Sou da geração ‘eu já não posso mais!’
que esta situação dura há tempo demais
E parva não sou!
E fico a pensar,
que mundo tão parvo
onde para ser escravo é preciso estudar.
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uma nova canção dos diolinda
ResponderEliminarhttp://www.youtube.com/watch?v=F6NuI2tnNRQ&feature=player_embedded
já temos novas pessoas pra animar isto xD
ResponderEliminareheh..
Bem-vinda:)
ResponderEliminarEsta música é qualquer coisa de extraordinário. Parece-me que com a actual a crise, os artistas deste país estão com uma excelente oportunidade para ver qual consegue ser mais intervencionista.
ResponderEliminarAgora era importante que a música de intervenção se tornasse intervenção mesmo...
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