terça-feira, 29 de março de 2011

Coisas giras...

Aqui vai outro exercício de leitura que é bem curioso. Fixe os seus olhos no texto abaixo e deixe que a sua mente leia correctamente o que está escrito:

35T3 P3QU3N0 T3XTO 53RV3 4P3N45 P4R4 M05TR4R COMO 4 NO554 C4B3Ç4 CONS3GU3 F4Z3R CO1545 1MPR3551ON4ANT35! R3P4R3 N155O! NO COM3ÇO 35T4V4 M310 COMPL1C4DO, M45 N3ST4 L1NH4 A SU4 M3NT3 V41 D3C1FR4NDO O CÓD1GO QU453 4UTOM4T1C4M3NT3, S3M PR3C1S4R D3 P3N54R MU1TO, C3RTO? POD3 F1C4R B3M ORGULHO5O! 4 SU4 C4P4C1D4D3 M3R3C3! P4R4BÉN5!

T1r4D0 D4QU1.

quinta-feira, 17 de março de 2011

Juventude Inquieta: excessos das “Skin Parties” estão a espalhar-se pela Europa




Uma visão daquilo que pode ser considerado quase o pior da degradação humana. O consumível, o descartável, o fácil, rápido... Enfim, um reflexo da podridão da sociedade, e infelizmente estes jovens são a sociedade do amanhã.. Tudo o que é em excesso, faz mal...
Apesar de longo.. este vídeo vale a pena. (não se assustem.. Há uma publicidade antes)

Tirado daqui

terça-feira, 15 de março de 2011

Novo Blogue...

Porque somos bloggers compulsivos, porque gostamos de dar nas vistas, porque somos chatos, mas também em parte, porque amamos poesia, alguns de nós criámos um novo blogue. Muros do Infinito. Um blogue inteiramente dedicado à poesia que tentará ir para lá da pouca poesia que nos vendem nos circuitos populares.

Vemo-nos também por lá...

"Não se cria confiança sem ouvir o País"

Diz Pedro Passos Coelho. Mas depois vamos a ver o seu exemplo e descobrimos que afinal ele próprio só ouve uma parte do país. E que parte é essa?

segunda-feira, 14 de março de 2011

TDT - Televisão Digital Terrestre

Este fim-de-semana vi este anúcio na tv. A TDT vem a caminho!

Para ter Televisão Digital Terrestre, o utilizador da televisão analógica necessitará obrigatoriamente de dispor de equipamento apropriado à recepção do sinal digital para continuar a ter acesso aos canais de televisão em sinal aberto. Dizendo isto de outra maneira e sendo mais clara, uma grande parte da população terá de comprar televisores novos ou comprar um descodificador para a sua tv.

Ora, eu pergunto, porquê esta mudança? Quais são os motivos? Técnicos? Quantos países já aderiram à TDT?

As respostas são estas...

Portanto, o primeiro motivo é que a TDT permite uma utilização mais eficiente do espectro radioeléctrico... Acho que faz muita falta! Eu queixo-me frequentemente do espectro radioeléctrico da minha tv. Compreende-se por isso que a UE determine que esta tecnologia seja obrigatória em todos os países da União Europeia. Lá está, é o espectro radioeléctrico... Afinal, quem é que nunca se queixou do seu espectro radioeléctrico?!?

Uau!! Afinal parece que somos os pioneiros da TDT. A UE manda, Portugal faz. É como a questão da adaptação dos nossos cursos a Bolonha. Portugal é hoje um dos únicos países que tem quase a totalidade dos seus cursos adaptados a Bolonha. É caso para dizer que somos o país "bem-comportadinho" da União Europeia.

A 26 de Abril deste ano será lançada a TDT em Portugal.

Apartir 1 de Janeiro de 2012, se queres tv, compra um descodificador ou uma tv digital e uma antena!

A Psicologia do Grupo II

Segue a segunda parte relativa à temática "A Psicologia do Grupo", nomeadamente no que diz respeito aos conflitos que se poderão gerar entre o grupo, visto que nem sempre tudo corre do melhor modo.

Segundo Thomas (1976), um conflito trata-se de "um processo que tem início quando uma parte percebe que a outra frusta ou vai frustrar algo que deseja", isto é, os elementos constituintes do grupo entram em contradição porque têm pontos de vista diferentes acerca de algo em concreto. Acontece que este conflito, tal como acontecia na competição, possui dois pontos de vista: um mais tradicional que defende que o conflito apenas prejudica as relações e um ponto de vista mais actual que assume que o conflito é também fonte de progresso e desenvolvimento.

Num grupo poderão gerar-se vários tipos de conflito:
- Conflitos intrapessoais: por exemplo, quando estamos extremamente indecisos, estamos em conflito connosco prórpios em relação a duas afirmações,em que uma não consegue ganhar peso sobre a outra.
- Conflitos interpessoais: ou ficam as duas pessoas satisfeitas, ou ficam as duas insatisfeitas ou um poderá ficar satisfeito e outro insatisfeito ao fazer-lhe a vontade.
- Conflitos organizacionais

E, face a estas situações conflituosas poderemos adoptar três tipos de atitudes:
- Negar/Evitar: Não chega a existir um conflito propriamente dito porque o evitamos, escapamos, por assim dizer "com o rabinho à seringa".
- Desactivar: Oferecemos a "vitória" ao outro na tentativa de desactivar o conflito.
- Confrontar: Ambas as pessoas entram numa disputa para ver qual dos dois sairá vitorioso.

Digamos que a dinâmica do conflito no local de trabalho poderá ser visto sob a forma de um Iceberg, o chamado "Iceberg Pessoas", segundo Cloke & Goldsmith (2000), no qual consta um lado visível, à superfície, que representa tudo aquilo que mostramos ser aos colegas que trabalham connosco, e um lado oculto, em profundidade, que esconde mil e uma questões que poderão ser o suficiente para despoletar um conflito:


Portanto, o melhor modo de resolver questões conflituosas em grupo será focalizarmo-nos em nós (é importante que compreendamos e reconheçamos cada bocadinho do nosso "Iceberg Pessoal"), ser curioso ao ponto de escutar empaticamente o outro, desenvolver a honestidade em relação a nós mesmos, e que nos permite também ser honestos em relação aos outros e aceitar novas perspectivas sem vergonhas, raivas ou criticismos.
Já agora, aproveitem para evitar todo o tipo de juízos predefinidos porque, partindo do pressuposto que não somos melhores do que ninguém e que ninguém é melhor do que nós, seremos concerteza mais capazes de nos encaixarmos enquanto grupo funcional.

domingo, 13 de março de 2011

A Psicologia do Grupo

Venho hoje falar-vos um pouquinho acerca da “Psicologia do Grupo” e dos Conflitos entre o mesmo. A matéria é, por si só, um pouco pesada e teórica e, portanto, vou tentar abordar a questão de um ponto de vista mais simples, dando exemplos ilustrativos sempre que possível.
Para que isto não se torne tão aborrecido, irei realizar duas publicações acerca da temática.
Kurt Lewin (1890 – 1947), primeiro estudioso nesta área, nasceu na Prússia (hoje maioritariamente Alemanha) e pouco se sabe acerca da sua história familiar. Realizou os seus estudos universitários nas Universidades de Friburgo (Alemanha) e Munique, e doutorou-se em Filosofia pela Universidade de Berlim em 1914, apresentando e defendendo com sucesso uma tese sobre “A psicologia do comportamento e das emoções”. À primeira vista, tratava-se de um homem tímido, ausente de pretensões, e sobretudo notável pelas possibilidades inventivas que mostrava sempre no trabalho, tornando-se uma inspiração para os seus colaboradores de pesquisas.
Kurt Lewin exigia que tudo fosse discutido, explorado e decidido em grupo (as hipóteses, objectivos, metodologia, etc.), sempre atento às opiniões e sugestões, de onde quer que estas viessem.

Comecemos pelo básico. Um grupo, para que seja considerado “Um Grupo”, quantos elementos terá de ter? A resposta a esta questão será: Os que quisermos, desde que se trate de mais de uma pessoa. Portanto, poderemos utilizar o Instrução Primária para este exemplo: O Instrução Primária é, na verdade, um grupo. Somos 6 pessoas (embora às vezes dê para excluir o Tiago desta categoria – just kidding) que têm um objectivo em comum (conseguir direccionar ideias e debates principalmente para as pessoas que se enquadram na nossa faixa etária, abordando as grandes questões do nosso tempo), que interagimos entre nós (havendo relações directas entre as pessoas), que nos percepcionamos enquanto grupo (ou até mesmo um pouco mais que isso) e que somos identificados como grupo por todos os nossos leitores. Temos, portanto, entre nós, aquilo a que se chama a ENERGIA GRUPAL.

Existem diferentes estádios de formação de um grupo, dos quais obtêm destaque:
1. Estádio Nominal: O primeiro contacto, a estranheza, a fase em que ainda nos sentimos um pouco deslocados (os colaboradores do Instrução Primária acabaram por saltar esta fase, visto que éramos já conhecidos uns dos outros);
2. Estádio Fusional: Forma-se a coesão grupal (desejo dos membros se envolverem no grupo), a necessidade de estar junto dos elementos do nosso grupo em prol do objectivo comum.
3. Estádio Conflitual: Diferentes pontos de vista vêem ao de cima e surgem os primeiros conflitos (ui, que às vezes não são tão poucos quanto isso!). É nesta fase que poderá surgir uma luta pela liderança dentro do grupo.
4. Estádio Unitário: As pessoas acabam por funcionar em unidade, os conflitos são ultrapassados e gera-se uma maior tendência para o consenso. Digamos que é nesta fase que o grupo atinge uma certa maturidade.

Nota importante: Falei da coesão grupal no estádio fusional. Se esta coesão for bastante elevada, poderá não só trazer vantagens - maior energia grupal e maior apoio entre os elementos - bem como desvantagens - demasiado envolvimento entre as pessoas do grupo ou entre as pessoas e o grupo. Por outras palavras, podemos começar a levar o trabalho para casa ou poderá gerar-se o risco de se formarem, por exemplo, “lacinhos amorosos” dentro do próprio grupo, não é Tiago e Liliana? Cof, cof… Eles têm desculpa porque já tinham estabelecido os laços antes de o grupo ser formado.

Nem sempre, entre grupo, as coisas correm de igual modo, variando de grupo para grupo, consoante os traços de personalidade e as relações dos seus elementos. Existem dois grandes sintomas que poderão ser gerados:

Sintoma de Cooperação
Tem uma importância fulcral, uma vez que contribui para o aumento da segurança nas capacidades de cada membro e contribui para o sentimento de pertença a um grupo, gerando um ambiente alegre, de satisfação e de cumplicidade. Digamos que cada uma das partes e o todo ganham em sequência da entre-ajuda que se faz sentir. Há até uma frase muito bonita que resume tudo isto: “O resultado alcançado pelo grupo é superior à soma dos resultados pessoais obtidos numa situação de competição”, que é como quem diz “Duas cabeças pensam melhor do que uma só”.

Sintoma de Competição
Penso que é conhecido por parte de todos nós, mas resumindo: Diminui a auto-estima, aumenta o medo de falhar por parte de cada membro, promove a constante comparação entre os vários membros, favorece a exclusão (muitas vezes por critérios fúteis), aumenta a tensão e frustração, pode despoletar comportamentos agressivos e o grupo, entre si, não segue o seu curso normal.
Mas, a competição, moderadamente, poderá ser saudável uma vez que promove o desafio e a vontade de atingir determinado objectivo, estimula a criatividade dos membros e conduz à acção, fazendo com que as coisas “andem para a frente”.

Continuarei a temática, numa outra publicação, falando dos conflitos existentes entre o grupo
.

"O sonho comanda a vida!"

Quantos de vós não sonham? Ás vezes bem alto… Sonhos, aos nossos olhos, tantas vezes inconcretizáveis, mas que talvez pudessem ter tido um outro rumo se não nos tivesse faltado a coragem e a força de lutar, se tivessemos o "clique" de passar à acção e não os deixar cair no esquecimento, deixando que para sempre fossem aquilo que à partida são... sonhos...

Nunca duvidei que “sempre que o homem sonha o mundo pula e avança”, mas até que ponto estamos dispostos a arriscar? Porque é que nos acabamos sempre por acanhar perante o “Quanto mais alto se está, maior é a queda”?

Nunca deixem de sonhar. Um dia sonhámos enfrentar os mares partindo em busca de outros mundos, um dia o homem sonhou poder cruzar os céus voando, um dia o homem sonhou poder pisar a lua (...)

sexta-feira, 11 de março de 2011

É tempo de voltar atrás...

Como toda a espécie humana está dependente de um animal tão pequeno como uma abelha. E o que seremos capazes de fazer para resolver este problema?

"População mundial de abelhas está a ser “bombardeada” por série de ameaças"

segunda-feira, 7 de março de 2011

Carnaval... Ninguém leva a mal... (ou não)

Quando olhamos para os telejornais nestes dias as imagens que vemos deste nosso Portugal são de Carnaval, alegria, uns dirfarçados, outros semi-nus... Enfim.. Para todos os gostos...

Mas há uma coisa que não entendo..

O Carnaval portugues nao é tipicamente andar em pelota pela rua a dançar o samba...

Porque é que teimam em imitar os brasileiros?

Primeiro... Lá é Verão. Logo, podem andar mais despidinhas... E até é culturalmente bem aceite... Nada contra. Aqui é Inverno, tá frio...

Segundo.. As imagens que nos chegam do Brasil são realmente bonitas, são raparigas jeitosas que desfilam... Aqui vê se cada mastronça, desculpem o termo... Mas as meninas com uns quilinhos a mais deviam resguardar-se um pouco mais...

Terceiro... As pessoas lá nascem a dançar o samba... Concerteza tem a sua técnica.Não é mexer os pés e o rabo desorganizadamente como fazem aqui, pois torna-se uma especie de coisa sem muito jeito..

Não queiram ser o que nao sao... Caem no ridiculo... Sejam originais!
Feliz Carnaval...

domingo, 6 de março de 2011

Ideias...

"nenhuma religião se pode considerar como a única via de salvação. Quem poderia reclamar esse privilégio?"

Tem piada que isto foi debatido na minha Páscoa Jovem. O debate surgiu espontaneamente e de uma forma que confirmou o que eu já suspeitava. Os jovens estão cansados de conversas da treta. Voltando ao mesmo artigo de Anselmo Borges: "O fundamento da espiritualidade cristã não se encontra em dogmas por vezes incompreensíveis ou em sublimes mandamentos morais nem numa grande teoria ou num sistema eclesiástico", no entanto, parece que a Igreja demora demasiado tempo a mudar as suas práticas. Como ouvi o próprio Anselmo Borges dizer há dias: "a Igreja demora sempre demasiado tempo a mudar e, quando finalmente muda, os interessados já não estão lá."

Não venho falar em nome de todos os jovens porque não tenho mandato para tal mas, falo por mim e pela minha percepção daquilo que é a realidade. Os jovens querem ir ao fundo da questão. Querem aprender mais e questionar mais. É a falta de respostas logo às primeiras tentativas que os afasta da Igreja e de tudo o que a envolve.

É este o meu humilde conselho a quem organiza as PJM's deste ano. Questionem coisas a sério sobre o mundo e não tenham medo que haja um jovem que entre cristão na PJM e saia meio agnóstico/meio muçulmano/meio budista. "ninguém tem o monopólio da verdade, embora isso não signifique renunciar à confissão da verdade própria " e "há diferentes caminhos de salvação, diversas religiões verdadeiras, mas, a partir de dentro - por exemplo, "para mim como cristão crente", só há uma religião verdadeira: a minha; a atitude ecuménica significa ao mesmo tempo "firmeza e disposição para o diálogo": "para mim pessoalmente, manter-me fiel à causa cristã, mas numa abertura sem limites aos outros." "

Parece-me bastante coerente, a não ser que não concordem nem com o Padre Anselmo Borges nem com o Hans Kung (que aliás foi proibido de dar aulas de teologia) mas então, podia-se debater isso mesmo. Que tal uma reflexão acerca da infalibilidade papal?

sábado, 5 de março de 2011

Procuramos sobretudo reconhecimento!


Amanhã, dia 6 de Março, celebra-se o Dia Europeu da Terapia da Fala.


Incluídos no estatuto legal da carreira de técnicos de diagnóstico e terapêutica, segundo o Decreto de Lei nº564/1999 de 21 de Dezembro, procuramos algum reconhecimento dada a complexidade, variedade e importância do nosso trabalho:


Gaguez, afasia, disfagia, comunicação aumentativa e alternativa, perturbações articulatórias, perturbações fonológicas, surdez, atraso de desenvolvimento de linguagem, perturbações específicas do desenvolvimento da linguagem, perturbações de leitura e escrita (nomeadamente dislexias e disgrafias), prevenção e intervenção em problemas de voz (incluindo intervenção em todo o tipo de laringectomias), mal formações crânio-faciais, disartrias, apraxias, etc.


São apenas algumas das nossas áreas de intervenção, só para que conste que ser Terapeuta da Fala não é só "ensinar o /l/ e o /r/".



Segue uma publicação do Diário de Notícias (5.03.2011)


"Políticos recorrem cada vez mais a terapia da fala"


Os 1.600 terapeutas da fala que exercem em Portugal são cada vez mais procurados por quem usa a voz como instrumento essencial de trabalho.


"Políticos e gestores recorrem a estes profissionais numa época em que, por vezes, a forma tem mais poder do que o conteúdo do discurso.
"No passado, o importante era o que um político dizia mas, nos tempos que correm, o importante é a forma como o diz. A mesma mensagem pode ser percepcionada de forma diferente consoante a pessoa que o está a dizer", resume a presidente da Associação Portuguesa de Terapeutas da Fala (APTF), Catarina Olim.
Os profissionais que têm de falar para grandes públicos "recorrem cada vez mais aos terapeutas". Nos gabinetes dos especialistas da fala aprendem-se truques para conseguir melhor dicção, a postura correcta para uma boa colocação de voz e até há quem tenha sessões de mímica facial. Um trabalho árduo que só termina quando se consegue fazer com que a mensagem seja "credível e audível do início até ao fim", explica a especialista.
Um "tique" linguístico ou um sotaque mais carregado podem fazer com que o público deixe de se concentrar no conteúdo da mensagem para focar apenas na (má) forma como é dita.
Catarina Olim resguarda-se no "sigilo profissional" para não avançar nomes de políticos que recorrem a terapeutas da fala, dizendo apenas que "existe uma grande percentagem de políticos que se preocupam bastante com a comunicação verbal oral".
Além dos políticos, a especialista lembra que este trabalho de voz também é feito com professores, que "passam o dia a falar", e até jornalistas da área da televisão e da rádio."

sexta-feira, 4 de março de 2011

Romance do Mondego




O primeiro vídeo no youtube que me fez dar-me ao trabalho de carregar no like.

Uma obra prima, principalmente do solista, António Brojo, falecido Professor Catedrático da Faculdade de Farmácia da UC (onde estuda a Liliana) e um dos maiores interpretes de sempre da Guitarra Portuguesa, género de Coimbra.